PRENUNCIANDO
O ANO DO FEMININO
Em Outubro começamos a ver o
próximo nível do despertar ocorrendo nos corações e mentes da humanidade. Este
despertar está diretamente ligado ao influxo das energias do Feminino Divino
que estão sendo ativadas na consciência de cada pessoa no planeta,
preparando-nos para as novas mudanças que estarão chegando em 2018 e além. As
bases para que possamos receber a próxima onda do despertar do Feminino Divino
continuarão a se formar e a se fortalecerem em Novembro.
FORTALECENDO A NOSSA INTUIÇÃO
Uma das
muitas dádivas que o Feminino Divino nos oferece é o dom da intuição. Nossa
intuição trabalha em estreita colaboração com o hemisfério direito do cérebro,
oferecendo-nos insights que ignoram os limites da lógica e da razão.
É um conhecimento interior
natural que transcende o intelecto mental e nos conecta com a sabedoria do
coração. A Intuição é a voz do nosso Espírito.
Nossa
intuição nos fala constantemente, quer a mente opte por ouvi-la, ou mesmo se
estamos cientes dela ou não. Ela está sempre nos orientando na direção do nosso
caminho mais elevado, e nos empurra para uma maior expansão, de modo que
possamos viver a maior versão de nossa vida nesta realidade da terceira
dimensão.
Em Novembro, teremos a
oportunidade de nos conectarmos mais profundamente com a nossa intuição. Isto
pode vir de muitas maneiras diferentes. A única coisa que nos é solicitada, é
que prestemos atenção e vivamos no momento presente, tanto quanto pudermos.
Isto irá garantir que a nossa conexão com a nossa intuição seja fortalecida de
modo significativo, para que estejamos preparados para a próxima fase de nosso
despertar pessoal e coletivo.
Ao nos conectarmos com a nossa
intuição, empoderamos as nossas vidas para que elas fluam com maior facilidade.
Quanto mais alinhados estivermos com este fluxo mais elevado, mais alinhados
estaremos para criarmos uma vida de plenitude, alegria, amor, paz, prosperidade,
liberdade e bem-estar.
A ILUSÃO ESTÁ SE DISSOLVENDO
Durante
eons, a sociedade coletiva operou predominantemente nos princípios patriarcais
orientados para a sobrevivência. Estes vieram até nós através de instituições
que promoveram o medo e a separação, entregues nas formas da religião, da
guerra, educação, governo, entretenimento e medicina.
Durante este tempo, os princípios
mais intuitivos e criativos do Feminino Divino, como valorizar o indivíduo,
honrar a Terra e buscar a cura natural e o crescimento pessoal, foram deixados
de lado, como sendo muito passivos, baseados no coração e não produtivos.
A Humanidade viveu com este
desequilíbrio por milhares de anos. No entanto, foi tudo parte de um contrato
da Alma que todos fizemos para usarmos este desequilíbrio para aprendermos
lições, curarmo-nos, evoluirmos e voltarmos para a verdade de quem somos em
nossa essência.
É importante agradecer e honrar
todas as instituições patriarcais que promoveram o medo e a separação, tão
desafiadoras quanto possam ser, porque elas desempenharam um papel fundamental
em nosso processo do despertar.
Elas se dispuseram a desempenhar
o papel de desafiador em nossa jornada, de modo que pudéssemos ver o contraste
entre o que queríamos criar mais em nossas vidas e o que não mais queríamos.
No momento em que somos capazes
de agradecer e de honrar todos os desafios em nossas vidas, por mais difíceis
que pareçam no momento, é hora de nos libertarmos do poder que elas mantiveram
sobre nós.
É isto o que está acontecendo
agora. As pessoas estão despertando e se libertando da ilusão do medo e da
separação. Estamos recuperando o poder!
Este movimento está dissolvendo o
antigo sistema patriarcal baseado na sobrevivência, enquanto os valores mais
matriarcais da vida baseados no coração e dirigidos pela alma, chegam à frente
de nossa consciência.
Podemos ver claramente a
dissolução do velho sistema acontecendo em todo o mundo. Sistemas e ideologias
que operam por meio de táticas de medo, controle, ganância e segredo, sem
integridade, não serão capazes de continuar por muito mais tempo.
O caos e a aparente ampliação do
medo que estivemos vendo ultimamente é realmente uma clara confirmação de que a
humanidade como um todo já teve o suficiente e que estamos preparados para algo
muito diferente.
Se as coisas estão parecendo um
pouco mais assustadoras para você no mundo, é porque há um desespero sendo
sentido agora por aqueles que tentam causar o medo. A maneira com que vejo isto
é a parte do “ego” da humanidade - apenas a mente tentando se proteger e manter
as coisas da mesma maneira. Com esta consciência, podemos ter compaixão, sem
termos que adquirir ou alimentar as táticas do medo.
O processo do despertar foi
chamado pelo nosso Espírito muito antes mesmo de entrarmos neste paradigma.
Assim, podemos ter conforto em saber que não há certo ou errado quando se trata
de como nos movemos através do nosso despertar.
Nossa
intuição sempre encontrará uma maneira de nos guiar de volta para o nosso
verdadeiro Eu, quer optemos por seguir a rota mais longa ou a mais direta.
Esta nova
fase de nosso despertar, que começou em Outubro, está nos apoiando na superação
do papel de Vítima. Temos agora a oportunidade de aposentarmos o arquétipo de
Vítima com que nós e os nossos antepassados nos identificamos durante muitas
vidas.
Antes que aposentemos o arquétipo
de Vítima é importante honrá-lo por servir para nos manter seguros e protegidos
em um mundo que costumava operar puramente na sobrevivência. É também
importante que entreguemos as nossas experiências de nos identificarmos com a
consciência de vítima, a sua plena dignidade e direito de serem vistas, ouvidas
e reconhecidas.
Este é realmente o primeiro passo
para nos libertarmos de continuar a permanecer no papel de vítima. Não queremos
nos livrar, responsabilizar ou negar nada que experienciamos durante estes
tempos que nos identificamos como sendo uma vítima.
O segundo passo na liberação da
consciência de vítima é aceitar cada pessoa, experiência e coisa tal como ela
surgiu em nossas vidas, sem tentar mudá-las. Ao aceitarmos estas coisas, não
estamos dizendo que ressoamos, aprovamos ou concordamos com elas. Estamos
simplesmente nos dando a permissão de não permitir que elas nos definam.
O terceiro passo na liberação da
consciência de vítima é deixar ir a censura, em outras palavras, o perdão. A
censura vem de uma necessidade de tornar algo ou alguém certo/errado ou
bom/ruim, e de algum modo responsável pelo que experienciamos. Em nosso âmago,
somos o Criador de todas as nossas experiências.
Quando operamos conscientemente a
partir do nosso Eu Criador, transcendemos a dualidade. Passamos do julgamento
para o discernimento. À medida que entramos na beleza e no poder de nosso Eu
Criador, navegamos em nosso caminho escolhendo somente o que parece estar em
alinhamento para nós e liberando o que não esteja. Compreendemos que apenas
porque algo ressoa ou não conosco, não significa que seja bom ou ruim.
Você pode sentir como é muito
mais leve operar a partir deste espaço? Há somente ressonância, ou ausência de
ressonância. Significando que: “Eu escolho mais disto, ou menos, ou nada
disto.” Não há mais necessidade de rótulos de “bom” ou “ruim”. Isto é
liberdade!
O quarto passo para superar a
consciência de vítima é reivindicar o nosso poder.
Reivindicar
o nosso poder significa que estamos empenhados em nos conectarmos com quem
somos em nosso âmago. Fazemos isto através do amor próprio, do cuidado, da
bondade, do desenvolvimento espiritual e da expressão criativa.
As pessoas mais poderosas no
planeta são aquelas que sabem quem elas realmente são. Elas sabem que são bem
maiores do que a soma de todas as suas experiências e histórias. Elas sabem
como se expressar plenamente e falam a partir de um espaço de amor, sem ter que
provar nada a ninguém. Elas perdoam rapidamente e superam experiências
desafiadoras com maior facilidade.
Elas são gentis e amorosas com o
mundo ao seu redor e cuidam do bem-estar de todos os seres vivos. Elas fazem
uma diferença no planeta, sem se preocupar quão pequeno ou grande o efeito
disto possa ser.
Elas não se
preocupam com raça, gênero, religião e orientação sexual. Elas celebram a
capacidade de prosperar dos outros. Elas se veem como parte de um todo, e não
como separadas de todas as outras formas de vidas. Elas sabem como amar e como
serem abertas e vulneráveis. São positivas e otimistas. Elas defendem o que
elas acreditam. E muito mais.
APENAS UM PEQUENO VISLUMBRE DO FEMININO DIVINO
Os insights
compartilhados aqui são apenas um pequeno vislumbre do que está por vir com a
próxima onda do despertar através do Feminino Divino. Isto será muito poderoso!
Em Dezembro, o Feminino Divino
estará aqui em sua plena glória, para nos anunciar 2018, o Ano do Feminino
Divino. Estou ansioso por compartilhar muito mais, do que isto significa para
nós nos próximos meses! Por enquanto, podemos nos permitir receber e digerir
esta fase atual do despertar, de modo que estejamos preparados para toda a
magia que logo estará surgindo em nosso caminho.
Até à próxima vez,
Milagrosamente seu,
Emmanuel Dagher
Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br
Mais leituras em http://bloglaveritta.blogspot.com.br/
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